Educação Brasileira do Séc. XX: Primeira República
No século XIX, inegavelmente houve progresso com os avanços tecnológicos, além de guerras e revoluções. A escola foi colocada no centro das novas realidades, das novas ideias que circulavam. Para atender a todas as mudanças propostas para a educação, os métodos de ensino passaram a ser mais ativos, com reformulações nos currículos e programas de ensino.
Após o período imperial, a educação brasileira passa por uma descentralização do ensino. A Constituição de 1891, a primeira após a Proclamação da República, determinava que o governo federal fosse responsável pela educação secundária e superior, e que os estados fossem responsáveis pela educação elementar. O ensino elementar foi desvalorizado e o secundário propedêutico foi direcionado à elite, demonstrando um sistema dual de ensino.
A década de 1920 começa com uma pressão para uma oferta de ensino, pois o país tinha um índice de analfabetismo na faixa de 80%. Como consequência dessa insatisfação surgiram diversos movimentos políticos e culturais.
A Semana de Arte Moderna, em 1922, foi um movimento de renovação das artes. A dependência cultural dos modelos europeus levou intelectuais brasileiros a se revoltarem, propondo uma educação autêntica para o Brasil em um período considerado como “otimismo pedagógico”. Contou com a participação de intelectuais e educadores de destaque.
Havia a esperança de que pelo aumento das instituições escolares e desenvolvimento da educação escolar seria possível colocar grandes camadas da população brasileira na direção do progresso nacional. Nesse período, não só os políticos denunciavam o analfabetismo:
Após o período imperial, a educação brasileira passa por uma descentralização do ensino. A Constituição de 1891, a primeira após a Proclamação da República, determinava que o governo federal fosse responsável pela educação secundária e superior, e que os estados fossem responsáveis pela educação elementar. O ensino elementar foi desvalorizado e o secundário propedêutico foi direcionado à elite, demonstrando um sistema dual de ensino.
A década de 1920 começa com uma pressão para uma oferta de ensino, pois o país tinha um índice de analfabetismo na faixa de 80%. Como consequência dessa insatisfação surgiram diversos movimentos políticos e culturais.
A Semana de Arte Moderna, em 1922, foi um movimento de renovação das artes. A dependência cultural dos modelos europeus levou intelectuais brasileiros a se revoltarem, propondo uma educação autêntica para o Brasil em um período considerado como “otimismo pedagógico”. Contou com a participação de intelectuais e educadores de destaque.
Havia a esperança de que pelo aumento das instituições escolares e desenvolvimento da educação escolar seria possível colocar grandes camadas da população brasileira na direção do progresso nacional. Nesse período, não só os políticos denunciavam o analfabetismo: